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Estudantes da rede pública de ensino de Esteio podem se inscrever para
as aulas de reforço
O anúncio foi feito hoje pela manhã
pelo IFSUL/Sapucaia do Sul e as inscrições se encerram na quarta-feira (20).
“Lutamos muito para poder viabilizar as condições deste programa de reforço
escolar, em parceria com o IFSUL/Sapucaia do Sul”, comenta Leo que captou
recursos para o programa. As inscrições para seleção de estudantes para
participação no projeto de extensão do IFSul “ReAÇÃO: Ações para o
enfrentamento das consequências socioeconômicas da pandemia da COVID-19 – Ação:
Reforço escolar para estudantes dos últimos anos do ensino fundamental e
médio”. Serão oferecidas 08 turmas com 20 estudantes cada, com
oficinas para as disciplinas de Matemática e Língua Portuguesa, totalizando 160
estudantes do ensino Fundamental e Médio.
As vagas são
exclusivas para estudantes que se encontram matriculadas(os) na rede pública de
ensino do município de Esteio (municipal ou estadual) e que estejam cursando o
9º ano do Ensino Fundamental ou o 3º ano do Ensino Médio. As atividades do
projeto terão início em maio de 2022, com duração de 2 meses. As aulas
ocorrerão no turno da tarde, presencialmente, em escolas de Esteio listadas no
edital externo n° 02/2022. As inscrições devem ser feitas até esta quarta-feira
(20/04), pelo formulário: https://bit.ly/3rvxk5K.
Faça o download do
edital e confira as informações completas: https://bit.ly/3Eo3s08.
Leo e Marcon tratam da luta pela moradia, revogação das reformas trabalhista e da previdência.
O vereador Leo Dahmer, do PT, apresentou o anteprojeto de Lei que autoriza o Poder Público a firmar parceria com cooperativa de trabalhadores de aplicativo para superar os impasses da necessidade de transporte público em Esteio. A proposta, que ganhou a adesão do vereador Gilmar Rinaldi da bancada do PT, se inspira na Prefeitura de Araraquara que desenvolveu um modelo que utiliza a tecnologia de aplicativos para o transporte de pessoas, mas com uma distribuição mais justa, remunerando melhor os motoristas. Além de remunerar melhor, os motoristas de aplicativos organizados em cooperativas passam a ter uma voz mais ativa em suas relações de negócio. “Enganam-se os motoristas de aplicativo que se julgam donos de seu negócio, pois não são. O dono do meio de produção é o proprietário do aplicativo e o serviço prestado é tratado de forma meramente instrumental, sem participação no negócio. Com a cooperativa, essa relação se torna mais justa, pois o problema não é a tecnologia, mas a forma injusta com que as plataformas de aplicativo se relacionam com os prestadores de serviços”, explica Leo.